A minha lista dos melhores filmes em 2013

Quase a fechar o ano de 2014, e como se aproximam as épocas festivas nas quais passamos muito tempo no sofá a ver filmes e a comer doces, decidi juntar o meu top 20 de filmes de 2013.


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Birds dancing in the woods 

Yesterday was Vogelball time! 

 

I regret that I didn't take more pictures at night! This "pre-festival" party takes place in the same location as MSDockville. The daylight scenario is very much the Dockville setup: something like Tom Sawer meets a lots of hipsters in Hamburg harbor and throws a big party. At night the lights turn the location into Peter Pan's land, and you can discover so many hidden places with a more private place to sit or have a drink.

People hide with feathers, and other "birdy accessories" and colors (vögel=bird in german) and come here to dance. In the pictures below you can see how my boyfriend turned me into a white swan in about 10 minutes. Regarding music, well, I think it could have been better, but at the same time I always had the impression I was in the wrong stage at the wrong time.

 

The way back from the party can be painful if you live in the center of Hamburg. Those seemed to me the longest 16km I ever rode. I thought that I mastered bike driving, but I was wrong. I tried to fly home but it also didn't work, and ended up almost killing myself in the middle of the way (I am obviously exaggerating here).

 

Anyway, the ride is worth it and next year I will be back.

And check more cool pictures in their facebook page here.

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More CA.

Finalmente! Consegui ter tempo para escolher entre as centenas de fotos da nossa RoadTrip, parte dois. Desta vez desde Alabama Hills até Las Vegas, de Las Vegas até Los Angeles, e de Los Angeles de volta a São Francisco. Muitos kms percorridos em poucos dias. Valeu a pena.

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Onde andam os alemães?
Desde que me mudei para Hamburgo, que é comum nas minhas visitas a Lisboa a inquisição sobre os Alemães: e são muito frios eles? e são todos super altos e loiros? e planeiam tudo com muita antecedência? 
Desde então formulei algumas teorias, algumas que já escrevi aqui, e outras que vou comentando aqui por casa para fazer o Stefan rir-se e dizer: "Oh my God, you are so portuguese...".
Calhei a encontrar alguns livros, que estudam alguns destes comportamentos: "Um brasileiro em Berlim", do escritor brasileiro João Ubaldo Ribeiro, é um deles. Fala sobre a sua experiência em Belim no final dos anos 80, e descreve nas suas crónicas episódios que retratam a cultura alemã. Como por exemplo o facto de que na verdade não conseguiu conhecer nenhum verdadeiro alemão em Berlim: ou porque é uma cidade onde vivem muitos estrangeiros, ou porque os alemães não se identificam com os "alemães frios e sérios e calculistas", "isto aqui não é Alemanha, é Berlim" dizem eles. Mas depois em Munique também não são alemães, porque são Bavarianos, e aí tudo muda...
Mais recentemente, decidi comprar "German Genius" de Peter Watson, que de uma forma mais séria, retrata a imagem da Alemanha no resto da Europa, como nós imaginamos (generalizando) que aqui vivem uma cambada de nazis, loiros, que falam uma língua agressiva e usam chinelos ortopédicos com meias brancas. E faz o contraponto com tudo o que os Alemães conseguiram trazer ao mundo: boa engenharia, uma data de intelectuais famosos: Nietzsche, Bach, Freud, e etc, e etc, que hoje em dia rulam em muito as sociedades mais modernas do mundo. Faço o resumo quando acabar de ler. 
Até à data, ainda não tive o prazer de encontrar ninguém de chinelos e meia branca, não conheço nenhum Nazi ou alguém que defenda e não se sinta extremamente preocupado com o que se passou por aqui nos anos 40. Além disso, tenho um alemão em casa, que é capaz de ser mais chico-esperto do que eu.
A questão permanece: onde andam então, esses malditos alemães??
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MsDockville Festival - feiern feiern!

Nunca eu pensei na minha vida pedalar tanto para festivalar. 4 km, atravessar o rio Elbe, e mais 3 ou 4 depois. Boas notícias: o tempo estava ótimo (pelo menos durante o dia), e deu para aproveitar o passeio. Más notícias... voltar às tantas da manhã já não é tão bonito, se bem que uma brisa a essas horas sabe sempre bem.

Ninguém vai de carro até um festival, nem sequer existe lugar para estacioná-lo. Estacionamento, só mesmo para as bicis.

 

 

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